É claro que uma marca como essa não é muito comemorada em outros blogs (afinal de contas, o meu número de posts anuais equivale ao número mensal de outros). Mas se contarmos o tamanho dos posts, acho que compensa a demora deles e, no final das contas, o número de palavras proferidas por esse que vos fala acaba ficando na média de todos os outros.... =D
Mas vamos deixar esse papo de quinquagésimo post para o quinquagésimo post. Sendo assim, vamos para o nosso 49º, que será sobre mais um...
Entretanto, ele ainda não está feito. Esse é só um anúncio. Ou, melhor ainda, um desafio que eu tentarei cumprí-lo. Um desafio que, acredito eu, muitos pereceram no meio do caminho, pela dificuldade do jogo (aliás, de toda a série). Adiciona a isso o fato de que já faz muito tempo que eu não coloco as mãos nesse jogo. Adiciona também o fato de me colocar apenas uma semana para tentar de todas as formas chegar ao final dele. E, para terminar, adiciona o fato de que postarei o melhor gameplay do dia, durante esses 7 dias, com breves comentários a respeito.
Sim, eu sei, é uma loucura!!! Mas alguém têm que tentar movimentar esse blog, senão fica uma pasmaceira danada... =D
Aposto que todos estão se perguntando (na verdade é força de expressão, eu sei que devo ter apenas uns 2 leitores...): Seu maluco de carteirinha, mas que jogo é esse? Não direi, apenas mostrarei uma foto.
Entenderam agora o quão louco é essa empreitada?
Para não soar como uma pequena trapaça para alcançar o tão sonhado 50º post (sim, eu prometi que não iria falar mais disso, mas eu sei que vocês estão pensando isso... =D), postarei os vídeos e os comentários nesse mesmo post. E aí, acham que vou conseguir cumprir o objetivo? Ou então que desistirei já no primeiro dia? A resposta teremos daqui a uma semana, então...
Façam suas apostas senhores!!! E torçam por mim, é claro!! =D
Até a próxima e bons games a todos!!!
Edit: É, como vocês acabaram de perceber, acabei quebrando essa promessa. É que esses últimos dias foram tão corridos (de um modo que nunca poderia imaginar), que acabei não jogando tanto quanto eu deveria. Mas eu vou cumprir o desafio de terminar o jogo, mesmo que para isso eu leve todo o tempo que me resta. E esse "Guia dos Socos e Pontapés" sairá de qualquer maneira!!!
Ah, e para aqueles que tentaram adivinhar qual era o jogo (na verdade foi apenas uma pessoa, mas vamos fingir que temos vários comentários por lá...=D), vocês acertaram! O jogo em questão é "Contra III - The Alien Wars" ( ou "Contra Spirits", se nos referirmos a versão japonesa), do SNES. Aposto que agora vocês não estão com tanta raiva assim por eu não ter cumprido o desafio... =D
Bom, depois de um mês sem postagens, estou de volta! Acredito até que vocês (2) estão acostumados com isso, então não vou nem tentar justificar. Mas fiquem tranqüilos, chegarei ao post de número 50 ainda esse ano!!! =D
E. como próximo post, resolvi retomar uma série que comecei a alguns meses atrás, onde eu falava um pouco a respeito daquelas desenvolvedoras das maravilhas de software chamados games que tanto adoramos. Sim, estou falando do...
Nessa edição, falaremos sobre um dos braços principais da toda-poderosa Nintendo, criada nos seios da própria empresa japonesa para desenvolvimento de hardware, e que, com o passar dos anos, acabou se tornando uma das mais sólidas empresas de games, se mantendo como uma das first-party da Nintendo, com duas franquias de estratégia extremamente sólidas em sua qualidade. Com vocês, a...
1) Nome - Intelligent Systems Co. Ltd.
2) Nacionalidade - Japonesa
3) Data de fundação - 18 de fevereiro de 1984 (Japão); 18 de Outubro de 1985 (EUA)
4) Presidente - Toru Nahiriro
5) Nº de empregados - 123
6) Website - www.intsys.co.jp
7) Sobre a empresa - A Intelligent Systems começou como uma equipe de um homem só, por mais incrível que isso possa parecer. O homem em questão era Toru Nahiriro, que foi contratado pela Nintendo para fazer o port dos jogos de Famicom Disk para cartuchos. Pouco depois, a empresa se tornou uma subsidiária da Big N, onde trabalhava basicamente com ports de jogos e desenvolvimento de hardware. Nesse período, muitas das suas contribuições foram em conjunto com a Nintendo R&D1 e R&D4, em vários títulos.
Os primeiros jogos programados pela Intelligent Systems foram Famicom Wars e Fire Emblem, já no fim do ciclo do Famicom, em conjunto com a Nintendo R&D1 (que cuidou do design (gráfico e do game), além da trilha sonora. Com o sucesso dos dois jogos, a Intelligent ( ou, melhor dizendo, Toru Nahiriro) conseguiu enfim contratar uma equipe inteira para que a empresa deixasse de ser apenas uma programadora de jogos para, enfim, ser uma desenvolvedora completa, se consolidando até hoje como uma das mais prolíficas e regulares empresas, sempre produzindo games para a Big N.
Inicialmente, a empresa baseada a maioria dos seus esforços nas suas duas maiores franquias, Fire Emblem (que teve uma sequência para o Famicom e tres para o SNES, ambas apenas no Japão) e a série Wars, que, além do primeiro jogo para o Famicom, ganhou um para SNES e quatro para o Game Boy. Ambas apenas para o mercado nipônico. Ambas as séries começaram a sair para o mercado Norte-Americano apenas no Game Boy Advance.
Além delas, a Intelligent Systems desenvolveu vários outros jogos junto com a Nintendo, como Battle Clash (um dos poucos jogos do SNES a utilizar a Super Scope, o controle-bazuca), a série Paper Mario, além daquele conhecido pelos leitores desse blog como "o maior jogo de todos os tempos" (mesmo que muitos não achem isso).
8) Sobre os jogos - Assim como na edição anterior, a Intelligent Systems produziu uma boa variedade de jogos, todos eles para os consoles da Nintendo, sendo uma das pouquíssimas first-party a existirem atualmente. Vamos comentar alguns que eu conheci dessa empresa.
a) Super Metroid (SNES) - Por coincidência (ou não), o primeiro jogo que eu conheci dessa empresa (na verdade, desenvolvida por ela, e produzida pela R&D 1) foi o que eu considero o pináculo dos games, o melhor jogo de todos os tempos. Eu já falei demais sobre ele (e sempre falarei quanto houver a oportunidade), sendo assim, caso vocês queiram saber o que eu acho dele, basta clicar no link aqui.
b) Tetris Attack (SNES) - Até hoje, mesmo passados 14 anos desde o seu lançamento, mesmo tendo lançado inúmeras versões de Tetris antes e depois dele, mesmo ele sendo, na verdade, um port do jogo Panel de Pon, utilizando os personagens de Super Mario World 2: Yoshi Island, o malhor jogo baseado nos tetraminos de Alexey Pajitnov. E se você ainda não o conhece, não sabe o que está perdendo. Depois de jogá-lo, você não conseguirá parar, eu garanto!
c) Battle Clash (SNES) - O jogo que acompanhava a Super Scope, a "super bazuca da Nintendo" (podem falar, não deveria trabalhar no departamento de marketing da Nintendo? =D) era até legal, mas infelizmente (assim como o acessório, em parte pelo fato dele ser um enorme trambolho!!) ele não fez tanto sucesso. Mesmo assim, vale o registro histórico dele. E, caso você esteja curioso, é possível jogá-lo no emulador, utilizando o mouse (como nos FPS comuns do PC).
d) Super Famicom Wars (SNES) - Apesar dele não ter sido lançado no Ocidente, além de não haver nenhum patch de tradução até agora, eu, empolgado com os outros jogos da série que tinha jogado (e ainda jogo) até cansar, resolvi me arriscar, mesmo em japonês, indo apenas pelo meu instinto. E não é que consegui fazer algumas gracinhas? Claro que fiz muita merda no jogo, mas, em todo o caso, mesmo sem entender nada percebe-se uma jóia a ser lapidada aqui. Toda a base da série que ocnehcemos hoje encontra-se aqui. Bem que poderiam providenciar um patch de tradução para esse aqui...
Edit: Uma coisa que quase esqueci de comentar é a apresentação dele. È de rolar de rir. Vejam:
É ou não é de rolar de rir? =D
e) Advance Wars (GBA) - O primeiro da série a ser lançado no Ocidente é uma pérola quase que perdida do GBA (e que está sendo desbravada pelo Fara, no Retroplayers). Simples até nos seus primeiros passos, mas que exige uma dedicação do aspirante a general; uma dificuldade alta, mas bem balanceada; animações muito bem feitas, enfim, vendo esse jogo, muitos se perguntam (eu incluído): porquê essa série demorou tanto para aparecer no Ocidente?
f) Advance Wars 2: Black Hole Rising (GBA) - Para muitos, o ápice da franquia. As mesmas qualidades do jogo anterior, acrescidas de novidades muito bem-vindas (a inclusão da máquina de destruição em massa Mega Tank; a inclusão do modo multiplayer, refinamento no gameplay; editor de mapas), tudo isso com aquele clima de "Guerra com unidades de plástico" que a série possui. Um jogo quase que perfeito.
g) Fire Emblem (GBA) - O único que cheguei a jogar da série (que já está no seu décimo episódio; onze, se contarmos o remake do primeiro para o Nintendo DS), e desde já me encantei com a história com todos os clichês que se espera de uma época medieval (e isso é um elogio), personagens carismáticos, e um sistema de jogo razoávelmente complexo, desafiador, cruel (persoangem morto em batalha é realmente morto!!), mas, acima de tudo, que instiga o jogador a vencê-lo. Mal posso esperar para jogar os outros da série...
E, com isso, termino a segunda edição do Dossiê Gameretrô. Espero que todos vocês (2) leitores tenham gostado e aprendido um pouco mais sobre mais uma empresa desse maravilhoso mundo dos jogos eletrônicos. E, mais uma vez, prometo que chegarei ao post de número 50 ainda esse ano, mesmo com o ritmo de tartaruga com diarréia que os posts aparecem por aqui!!! =D
Em homenagem a essa festa popular, decidi dar um "presente" a vocês: uma nova coluna aqui no GAMERETRÔ!!!!
Mas sobre o quê será essa coluna? Resposta: detonados!!!
Acredito que alguns (ou melhor dizendo, a maioria), devem estar se indagando: Ah, mas isso não é novidade, o que mais vemos pela internet são detonados!! Acho que o dono do blog está perdendo o jeito!!
Ah, mas há um diferencial nisso tudo! É verdade que temos inúmeros sites dedicados a detonados de muitos jogos por aí. Mas a sua grande maioria são de RPG's, estratégias e, quando muito, jogos de ação (Super Metroid, Castlevania). Por conta disso, há dois gêneros que, provávelmente por conta de sua linearidade e de sua suposta facilidade (afinal, pela teoria, basta atirar/bater em tudo que se mexe), não são muito abordados em detonados: os beat'em ups e os shooters (no caso, os jogos de navinha). Mas, em muitos desses jogos, há um estudo minucioso do padrão de ataque dos seus inimigos para que você possa contra-atacar com perfeição e, assim, derrotá-lo, e muitos jogadores (especialmente os mais novos, já que esses dois gêneros meio que caíram no esquecimento, e eles possuem uma dinâmica muito diferente dos mais atuais) ainda tropeçam ao se arriscar em um desses jogos. Sendo assim, para os beat'em ups, resolvi criar o:
E o primeiro jogo dessa série não será um clássico dessa época. Quer dizer, também é um, mas não tão conhecido como Final Fight, Streets of Rage ou Golden Axe. De fato, pode-se dizer que esse jogo foi o embrião para que, dois anos mais tarde, a Capcom criasse a série Dungeons & Dragons, pois traz a mesma ambientação, ainda que de uma forma muito simplificada. E o mesmo jogo, lançado em 1991 para os Arcades (e é essa versão que ai ser detonada por aqui, simplesmente pelo fato de só conhecê-la recentemente), foi convertida três anos depois para o SNES (versão pela qual eu conheci esse jogo, quando era adolescente). E o nome desse jogo é:
Mas esse detonado não vai se basear apenas em palavras mal escritas por esse canalha aqui! Teremos também um gameplay, feito por esse mesmo canalha recentemente (mais precisamente, na madrugada de sábado para domingo), assim vocês podem obserar o quanto eu sou ruim jogando e dizer nos comentários que pode fazer muito melhor que isso!! Tá vendo como eu sou uma pessoa legal?? =D
Bom, deixemos de papo furado de lado e vamos ao detonado! Mas antes, vamos comentar um pouco sobre o jogo.
1) Nome do jogo - The King of Dragons
2) Plataforma - Arcade (1991) / SNES (1994)
3) Produtora - Capcom
4) Desenvolvedora - Capcom
5) Gênero - Beat'em Up
6) História - Em um reino da era medieval, inúmeros monstros, comandados pelo grande dragão Gildiss, causam terror e pânico. Por conta disso, cinco aventureiros (um elfo, um mago, um clérigo, um guerreiro e um anão) resolvem acabar de uma vez por todas com esse reinado do terror e, assim, devolver a paz àquele reino.
Os controles são bastante simples: um botão para ataque, outro para pulo, apertando os dois botões o personagem executa um ataque especial (que consome um pouco da energia). Para os personagens que carregam um escudo (no caso, o guerreiro, o clérigo e o anão), há a possibilidade de interceptar o ataque inimigo, colocando o direcional para trás no exato momento (na versão do SNES, é possível configurar a defesa para um botão específico).
Um fator que diferencia dos outros jogos do mesmo gênero lancados na época são os elementos de RPG contidos no jogo. Cada vez que um certo número de pontos (que é diferente para cada personagem) é atingido, o personagem passa de nível, com isso, a barra de energia aumenta, além de alcance e poder de seus ataques e a sua defesa. Além disso, a cada fase uma nova arma ou escudo encontra-se disponível para o jogador.
Cada um dos personagens possuem características diferentes de ataque e defesa. amos comentar rapidamente sobre eles:
- Mago (Wizard): Particularmente o meu preferido. Sua defesa é fraca (ele é um mago, já viu algum mago carregar escudo), seu pulo possui um alcance mediano e sua magias são fracas no início, mas extremamente fortes nos níveis mais altos. Sua agilidade é razoável (até pelo pouco peso que ele precisa carregar) e o alcance de sua magia é bem alto.
- Elfo (Elf): Acredito que esse seja o melhor jogador para os iniciantes, em virtude do seu ataque possuir o maior alcance de todos. Seu pulo é melhor do que o do mago e sua defesa é a pior de todas. Em compensação, é o personagem mais ágil de todos.
- Guerreiro (Fighter): a força bruta em pessoa. Seu ataque é o mais poderoso, e ele possui a segunda melhor defesa. Em compensação, o alcance do seu ataque é bem menor do que o do mago e do elfo, além de ser um personagem lento.
- Clérigo (Cleric): Se o seu lema é "o melhor ataque é a defesa", esse pode ser o personagem certo para você. Além de sua melhor defesa, ele é o que passa de nível mais rapidamente. Mas, como nem tudo são flores, o seu ataque não possui um bom alcance, e ele é o personagem mais lento de todos.
-Anão (Dwarf): Dos personagens que possuem escudo, ele é o mais rápido. Seu pulo possui um bom alcance, além de possuir o segundo ataque mais forte de todos. Em compensação, seu pequeno escudo não é tão poderoso, e o alcance dos seus golpes é extremamente curto.
Agora que eu já comentei um pouco sobre o jogo, amos ao que interessa:
Stage 1 - Sem nome (se alguém souber, diga aí nos comentários, beleza?)
Como todo jogo da época, a primeira fase sera para o jogador se acostumar com os controles, por isso, ela não apresenta maiores dificuldades. Aqui os primeiros inimigos aparecem: os orcs verdes (que apenas fazem figuração, basta um assopro dos seus personagens para eles irem dessa para melhor), os orcs azuis, e os lobos/chacais com bestas (cada vez que você interceptar um flecha deles, você ganha 800 pontos).
Chefe - Great Orc
Esse chefe é fichinha. Ele ataca com uma espécie de maça presa a uma extensa corrente em cada uma de suas mãos. Isso significa que, caso você se posicione exatamente á frente dele, você não levará nenhnum dano. Sendo assim, basta se posicionar exatamente onde eu falei e descer a porrada nele que rapidinho ele será história.
Gameplay:
Stage 2 - Treasure in an Old Castle
Como o próprio título da fase diz, estamos em um velho castelo fazendo o que todo aentureiro medieval faria, afinal de contas, de que vale toda essa habilidade de enfrentar os mais ariados monstros se não pode conseguir nenhuma grana com isso, hein? Essa fase também não chega a ter maiores dificuldades, os mesmos inimigos da fase anterior reaparecem (com excecão de UM orc vermelho, que precisa de mais ataques para perecer). Aqui começam a aparecer também baús com armadilhas congelantes, então tome cuidado quando for abrir um. Chefe - Minotauro
Esse chefe já inspira um pouco mais de cuidado, especialmente se você estiver jogando com o mago (basta 2 ou 3 porradas para uma vida ser desperdiçada aqui). Sendo assim, o velho esquema de contra-ataque facilita e muito: espere ele atacar com o seu machado, desvie (andando para o lado) e, então, contra-ataque. Tome cuidado também com as suas investidas com o chifre, sempre que ele abaixar, não fique na frente dele. Gameplay:
Stage 3 - Battle on a Mountain Peak
Agora que já estamos com o bolso cheio de grana, iremos percorrer toda a montanha a procura de mais inimigos. Aqui eles começam a aparecer em maior quantidade, então é bom acabar com eles o mais rápido possível, senão você virará patê de aventureiro na certa. Para isso, procure acertar os inimigos o mais próximo possível, assim seu ataque será maximizado. Chefe - Wyvern
Muito cuidado com as suas investidas aéreas. Sempre que ele mostrar suas garras ou ainda sumir da tela, prepare-se para desviar, saindo do raio de alcance dele. Depois disso, ataque com toda a sua força. Repita esse procedimento até ele aterrisar (acontece duas vezes durante a batalha). A partir daí, ele atacará soltando bolas de fogo pela boca. Nesse momento, espere ele atacar (repare no pequeno brilho que aparecerá dentro de sua boca, esse é o momento) e desvie. Logo depois, ataque com tudo que puder. Caso você consiga se posicionar exatamente embaixo do Wyvern nesse momento, a batalha será bem mais fácil.
Gameplay:
Stage 4 - Cave of Hydra
Depois de subir toda a montanha, chegamos a caverna onde a Hydra está escondida. Os inimigos aqui também atacam em bando, por isso, derrote-os o mais rápido possível, mesmo que tenha que se arriscar a atacá-los bem próximo deles. Cuidado com o "baú endemoinado" (ele começa a se movimentar na sua direção quando você chega perto dele, caso ele te pegue, é bem chato se livrar dele), e com as "gosmas rastejantes" (espere elas pularem e aí, ataque-as sem dó). Chefe - Hydra
Talez por sérias restrições orcamentárias, ou ainda para facilitar a vida do jogador, essa hydra possui apenas 3 cabeças (uma com ataques de fogo, outra com ataques de gelo, e a terceira com ataque baseados em veneno). Basta escolher uma delas e atacá-la sem parar até ela ser derrotada. Depois disso, concentre-se na segunda cabeça para, em seguida, acabar com a última restante. Cuidado com as investidas delas (sempre que uma delas desaparecer do campo de visão, saia da direção delas). Gameplay:
Stage 5 - To the Norde Isle
Essa fase é extremamente curta e se passa dentro de um navio. Aqui apenas dois (novos) inimigos aparecem: as caveiras (são extremamente rápidas e atacam vorazmente, tome cuidado com elas) e uma espécie de lagartos do mar (basta esperar a investida deles, desviar e contra-atacar). Uma vez derrotado todos os inimigos, o jogador passa para a fase seguinte automaticamente. Gameplay:
Stage 6 - The giant in the Shrine
Talvez para compensar a fase anterior, essa é bem longa, com três cenários totalmente diferentes: a terra firme, logo depois do personagem sair do barco, onde é interessante tomar cuidado com as harpias (espere elas ficarem na sua direção, e aí ataque-as; cuidado com as suas investidas); na parte térrea do santuário (onde voltamos a enfrentar o minotauro, ou talez um irmão dele, basta utilizar a mesma tática anterior); e já dentro do santuário, onde o número de inimigos é cada vez maior. Depois de vencer essas 3 etapas, chegamos ao chefe. Chefe - Cyclops
Ele é extremamente forte, mas os seus padrões de ataque são facilmente descobertos. Caso esteja jogando com o mago ou o elfo, é até mais fácil ainda em virtude do alcance dos seus ataques. Quando ele atacar com socos, basta ficar a distância de mais ou menos um pulo dele, e atacar sem dó. O seu segundo ataque consiste em arrancar uma parte do cenário e jogá-la na sua direção. Aqui basta sair da direção dele, dando um passo para o lado. Quando ele rosnar na sua direção e ficar por alguns instantes imóvel, significa um ataque em investida bastante forte. Mais uma vez, desvie do ataque dando um passo para o lado. Ataque no intervalo disso tudo e mais um chefão de fase será derrotado. Gameplay:
Stage 7 - Trent Woods
Saímos do santuário e entramos em uma floresta. Aqui todo o cuidado é pouco com inimigos que aparecem: mais caveirinhas chatas, mais orcs imundos, mais gosminhas rastejantes, mais lobos com bestas. Aqui aparece também outro inimigo que dará trabalho mais a frente: os homens-lagarto (eles também são ágeis, não fique muito próximo deles). Chefe - Giant Spider
Na verdade deveria estar no plural, pois são várias aranhas gigantes. No início, aparece apenas uma, mas, quando metade da energia delas vai embora, aparecem duas delas. Sendo assim, não parta ensandecidamente para o ataque assim que a primeira aparecer, espere alguns instantes para não ser pego pela segunda, e, em seguida, ataque sem parar, sempre prestando atenção nas suas investidas. Ah, e tome cuidado com o veneno que elas lançam. Siga esse procedimento e teremos aranha cozida para o jantar!! Gameplay:
Stage 8 - To the Castle
Seguindo a pista que a árvore falante nos forneceu, rumamos em direção a Northern Castle. No caminho, mais inimigos chatos para enfrentar (e em grande número). A partir dessa fase, começa a aparecer também a artilharia de arqueiros (eles aparecem, lançam uma flecha cada um em sua direção, e depois saem de cena). Derrotar cada um deles ou ainda interceptar a flecha no momento exato rendem alguns pontos. Chefe - Dragon Rider
São dois ataques-padrão desse chefe: uma trilha de chamas gerada pelo dragão que ele está montando, e a inestida com a lança. Em ambos os ataques, o segredo é atacar pulando no momento certo, assim você será acertado poucas vezes. Caso esteja jogado com o mago, procure atacar o mais próximo possível dele. Acredite, vale o risco. Gameplay:
Stage 9 - In the Castle
Chegamos ao Northern Castle, e logo temos uma supresa: nessa fase aparecem não apenas um, mas DOIS Dragon Riders, junto com aqueles inimigos chatos que já mencionamos. Basta usar a mesma tática descrita anteriormente, além de prestar atenção nos inimigos menores. O velho conselho de acabar com eles o mais rápido possíel também se aplica aqui. Tome cuidado também com os lobos com lanças: se você estvier distante deles, eles irão fazer uma investida em velocidade com a lança, jogando você para longe. Chefe - Black Knight
Aiso: seja qualquer um dos personagens que você estier jogando, não tente encará-lo de igual para igual. Você perderá vergonhosamente. Aqui, o segredo é, por mais incrível que possa parecer, ficar no canto inferior esquerdo da tela, distribuindo ataques. Assim, você será atingido poucas vezes pelos ataques do Knight (especialmente um que ele vvem em alta velocidade, muito difícil de desviar) e pelos dragões que aparecem (um em cada canto da tela). Gameplay:
Stage 10 - Underpass
Chegamos aqui a fase mais fantasmagória desse jogo!! Aqui quase todos os inimigos (como convém a um cenário mal-assombrado) são mortos-vivos. Pena que só tenhamos duas ariedades: as tão famigeradas e chatas caveirinhas; e as múmias, que tiram energia sua ao simples toque. Chefe - Wraith
Mais uma vez, o nome do chefe deveria vir no plural, pois são SEIS espectros que ficam andando em círculos, e atacam com uma espécie de braço de um esqueleto. Procure sempre ficar dentro do circulo, assim será um pouco mais tranquilo de atacar. Não será muito fácil, já que eles se movimentam a todo instante, e procure acertar o braço de esqueleto que eles lançam para não ser atingido. Quando eles estiverem nas últimas, eles se movimentarão com uma velocidade absurda, portanto, cuidado! Gameplay:
Stage 11 - Battle in the Front
Aqui estamos dentro de um castelo, onde há uma alta concentração de monstros. Em um moemnto dessa fase, aparecerão vários homens-lagartos, junto com vários arqueiros, tudo isso em um espaço diminuto. Aqui rapidez e agilidade é fundamental. Após uma série de inimigos, chegamos ao chefe de fase. Chefe - Great Draconian
Tome cuidado com ele, apesar dele ser grande, é extremamente rápido e ágil. Mas é possíel derrotá-lo sofrendo pouquíssimo dano. Quando ele atacar normalmente com a espada (que também estica), basta ficar do seu lado direito (uma vez que ele carrega a espada no seu lado esquerdo), que você não será atingido. De tempos em tempos (especialmente caso você esteja distante) ele investirá com o seu escudo, tal qual o minotauro da segunda fase. Basta sair de sua direção para não ser atingido. Há ainda um ataque aéreo, onde ele pousa com a sua espada e "quica" no chão, parando em seguida. Espere ele completar esse movimento e ataque sem parar próximo dele. Seguindo esse procedimento, ele se transformará em pedra em um instante. Gameplay:
Stage 12 - Castle Ganeros
Depois de salvarmos a princesa e não ganharmos nada em troca (o Mario pelo menos ganha um beijo da Peach), seguirmos até mais um Castelo infestado de inimigos. Logo de cara enfrentamos mais um Dragon Rider (sério, quantos Dragon Riders existem na família?? =D) e caveirinhas vitaminadas (ah, o velho esquema de apenas diferenciar os inimigos pela cor para mostrar que estão mais fortes...=D). Mais a frente, enfrentamos lobos/chacais com bestas vitaminadas (que lancam duas flechas por vez). Sorte nossa que essa fase é curta, e logo em seguida enfrentamos os chefes de fase. Chefe - Royal Knights
E não é apenas a família Dragon Rider que é numerosa. Desta vez, enfrentaremos DOIS cavaleiros iguais ao Black Knight da nona fase. E aqui não funciona o macete de ficar no canto da tela!! O que resta para nós é concentrar os ataques em um deles, até derrotá-lo. Com isso, quando restar um será um pouco mais fácil. Procure ficar numa distância segura das suas investidas com a espada, e tente desviar o mais rápido possíel quando ele(s) atacar(em) em velocidade. É uma batalha dura, mas perfeitamente vencível (existe essa palavra???) Gameplay:
Stage 13 - Dark Wizard
Outra fase sem muitas firulas. Parece até uam fase-bônus, mas não é. Inicialmente atraessamos uma espécie de ponte, com inúmeros mini-gárgulas (ou algo parecido) voando em nossa direção (lembram das cabeças de medusa na série Castleania? São parecidas!!), onde dá para acumular muitos pontos nesse trecho. Após uma série de homens-lagarto, enfrentamos o lacaio do Dark Wizard, que aparece e desaparece, tentando te surpreender. Basta ser mais rápido que o mago mequetrefe que o caminho para enfrentar o Dark Wizard estará aberto. Chefe - Dark Wizard
Um chefe com o nome pomposo como esse, e que dá nome a fase parecer ser bastante casca-grossa, não é? E pode ter certeza que é!!!! O esquema é atacar enquanto ele estiver parado e, quando ele levantar o seu cajado, se afastar dele o mais rápido possível (ou você virará churrasquinho). O lance é ser paciente, assim que ele levantar o cajado, fique o mais longe possível. Quando a sua energia estiver baixa, ele atacará também com duas bolas de ferro em sua direção. Mais uma vez, afaste-se dele e desvie para o lado quando ele lançá-las em sua direção. Siga esse procedimento com paciência e o Dark Wizard será história. Gameplay:
Stage 14 - A Cave in the Woods
E os homens-lagartos-do-mar-saltitantes voltaram! Logo no início da fase você reencontrará com eles (cinco, para ser mais exato). Basta esperar que eles saltem na sua direção para atacá-los em seguida. Mas o cenário é reinado pelos lobos com lanças. Basta desviar das suas investidas em velocidade para derrotar todos eles. Chefe - Wyvern
E o temos aqui o irmão bem mais turbinado, bem mais rápido, e agora, com ataque de gelo, do chefe da terceira fase. Além de ser bem mais ágil, temso constantemente os lobinhos com lanças aparecendo para atrapalhar a nossa vida. O mesmo esquema com o seu irmão mais novo está valendo aqui, só tomando um maior cuidado com as suas investidas (ele é extremamente ágil) e o seu bafo de gelo, pois é uma pedida para ser espetado em seguida pelos lobinhos. Gameplay:
Stage 15 - Underground Labyrinth
E temos aqui mais um cenário fantasmagórico com inimigos igualmente fantasmagóricos (no caso, as múmias - são cinco - e as caeirinhas itaminadas), além das gosmas rastejantes extremamente rápidas. As mesmas dicas para enfrentar esses inimigos ditas anteriormente são aplicáveis a esses mais vitaminados. Aqui temos a última arma do jogo. Chefe - Cyclops
Mais uma vez temos os irmãos dos chefes de fase tentando recuperar a honra da família. Desta vez, temos os irmãos dos chefe da sexta fase. Eles possuem os mesmos padrões de ataque de seu irmão mais novo. A mesma dica dita para os inimigos duplos se aplica aqui: concentre os seus ataques primeiramente em um deles, para depois concentrar os seus esforços no restante. E o mesmo esquema para derrotar um deles, funciona para os dois, bata ter um maior cuidado com as suas investidas. Gameplay:
Stage 16 - Golden Limestone Cave
E, por fim, chegamos finalmente a batalha final contra o Dragão Gildius. E, no meio do caminho, temos inúmeros baús para coletar pedras preciosas, sacos de dinheiro e outras benesses. Basta tomar cuidado com os baús endemoinados e iolá, chegamso ao Dragão Gildiss sem problemas. Chefe - Red Dragon
Enfim a tão sonhada batalha final. Gildiss é tão grande que apenas uma de suas mãos e a sua cabeça aparecem em primeiro plano. E, como todo último chefe, ele é o mais apelão. Sua baforada tira simplesmente METADE da energia, e nem adianta tentar chegar perto dele que a sua mãozinha te pega e joga para o lado para deixar de ser malandro. Aqui a paciência é a sua grande amiga. Ataque-o quando ele movimentar a sua cabeça e, assim que ele arregalar os seus olhos, saia da frente dele o mais rápido possível, ou você virará churrasquinho. Em nenhum momento tente ser mais rápido que ele, ou ainda tenha aquele pensamento "Ah, acho que dá para dar mais um ataque". Assim que ele arregar os olhos, CORRA!!! E nem tente ficar atrás da sua cabeça, senão a mãozinha dele te jogará para longe. A cada dois tracos de energia perdidos por ele, ele muda de lado. Siga nesse ritmo, sem pressa, até derrotá-lo. E assim chegamos ao final do jogo, onde emos o nosso herói no alto da torre de Gildiss, onde temos os letreiros explicando que a paz enfim oltou a reinar. Sim, nada de finais cinematográficos, dignos do mais renomado diretor de Hollywood. Afinal isso aqui é um jogo de beat'em up da década de 90, não um RPG cheio de personagens emo para ter um draminha final!! Gameplay:
Bom, espero que vocês tenham gostado e que as minhas dicas tenham sido valiosas para todos que se aventurarem a jogá-lo. Procurarei trazer mais jogos do gênero para detonar e gravar o gameplay. Aliás, caso você queira sugerir algum jogo para eu detonar e aparecer no "Guia dos Socos e Pontapés" (antes que me espanquem, calma, também prepararei um semelhante para os shooters), basta sugerir aqui nos comentários que eu avaliarei, jogarei, e gravarei para todos se deliciarem e dizerem que eu sou n00b e que fariam bem melhor!! =D Até a próxima e bons games a todos!!!
E vamos tocando esse barco (só não sabemos para onde)!! Nesses dois anos de blog, comentei os mais variados games, desde RPG's, jogos de estratégia, plataforma, de luta, entre outros. Já fiz especiais abordando a época de ouro da Sega e da Nintendo, homenageando os Beat'em ups, os shooters, os jogos difíceis, os jogos que não chegaram ao Ocidente, e, mais recentemente, o Halloween e o Natal. E, devo dizer, estou plenamente satisfeito com o rumo que esse blog tomou nesses dois anos. Mesmo ele não sendo um campeão de visitas (MUUUUUUUUUUUUUITO longe disso), foi através dele que acabei conhecendo outros blogs, além dele ter sido uma das motivações para me aprofundar cada vez mais na história dos games. E isso inclui conhecer outros games da década de 80/90, uma vez que, mesmo naquela época (quando a indústria de games não era tão gigantesca como hoje), muitos games eram meio que deixados de lado, seja pelas impressões iniciais não serem tão convidativas, ou ainda simplesmente por só saber da existência dele anos depois. Ainda assim, mesmo com toda a velocidade de informação e facilidades de hoje, ainda restam muitos games a serem descobertos por mim. E é sobre eles que comentarei nesse post. Em primeira mão, revelarei, em primeira mão, os meus pecados gamísticos. Sem mais delongas, vamos a lista... AVISO: Algumas revelações podem chocar aqueles de coração mais sensível, portanto, muito cuidado ao ler as próximas linhas, os resultados podem ser catastróficos. E, caso as próximas linhas causem uma vontade incessante e crescente de estrangular o dono desse blog com as próprias mãos, lembre-se de uma coisa: Todos nós temos os nossos pecados gamísticos!! XD Pronto, aviso dado, vamos a lista:
1) Phantasy Star - E vamos começar com o que talvez sea a revelação mais bombástica de todos! Sim, eu não cheguei a jogar nenhum Phantasy Star!! Acho que agora serei severamente punido pelo grão-mestre dos games retrô, Orakio. Só espero que ele não me obrigue a jogar todos os jogos do Superman até o final, isso seria desumano...=D Antes de mais nada, uma explicação: Apesar de não ser ista, sempre tive consoles da Nintendo. Primeiro foi um dos clones do NES (no caso, o Super Charger, cópia fiel do Famicom), depois um Super Nintendo, infelizmente passei batido pelo Nintendo 64 e o Gamecube, e, muitos anos depois, um Game Boy Advanced e um Nintendo DS. Só mais recentemente é que adquiri um console da SEGA, no caso, um Dreamcast (e digo que foi uma das minhas melhores aquisições). Sendo assim, apenas conhecia o jogo de nome. E, mesmo na era atual de emuladores, confesso que desbravei muito mais os games mais obscuros do 16-bits da Nintendo, deixando o Mega Drive e o Master meio que deixados de lado. Esse é um equívoco que estou aos poucos consertando, mas ainda assim, mantenho essa mancha enorme na minha formação gamística. Mas prometo que consertarei isso o mais rápido possível (Será que o Orakio me livra do castigo agora?? =D).
2) Games da Telenet - Muito por conta dos motivos descritos acima, também não lembro de ter jogado algum game da Telenet. Provávelmente eu estou enganado em relação a isso, mas é no mínimo curioso que não me venha nenhum game dessa empresa na minha mente. E o pior de tudo é que, ao ler as maravilhas que o Orakio e o Sabat descrevem sobre os games dessa empresa (Série Valis, ElViento, Gaiares, Earnest Evans, etc...), me sinto um imcompetente, um imprestável, um pária do mundo dos games, por não conhecer essas maravilhas. Mas prometo que jogarei todos eles antes que eu parta dessa para melhor...
3) Super Mario 64 - Bom, acredito que, nesse exato momento, vários velhinhos retrôs sofreram um enfarto depois dessa revelação. =D
Confesso que aí têm um pouco de birra minha. Para falar a verdade eu até cheguei a ter alguns minutos de contato com esse game, mas, por mais absurdo que possa parecer, não consegui me adaptar a jogabilidade 3D dele. Sei lá, depois de anos e anos debulhando todos os games do rechonchudo encanador italiano, sempre sendo em duas dimensões (ou perspectiva isométrica, no caso de "Super Mario RPG"), eu não consegui durar muito tempo quando parti para o sistema 3D. E, desde então, nunca mais retomei a me aventurar a jogá-lo.
Acho que, depois dessa revelação, o pouco de respeito que tinha no mundo retrô deixou de existir...=D
4) Série Dragon Quest - Para aqueles que são bem mais novos, houve uma época que Square-Enix não nasceu Square-Enix: antes, os dois nomes representavam, na verdade, duas rivais, cada uma com as suas armas. No caso da Square, Final Fantasy (que foi totalmente debulhada - pelo menos, até o IX - por esse que vos fala), E no caso da Enix, Dragon Quest, que, apesar de ser um fenômeno na terrinha de olhinhos puxados, nunca fez muito sucesso no Ocidente. Decerto que, naquela época, era muito mais fácil (eu diria ABSURDAMENTE mais fácil) encontrar a o multi-platinado da Square. Mas, mesmo com as facilidades atuais, ainda não me aventurei na saga da Enix. Provávelmente devo sanar esse pecado gamísitico ainda esse ano.
5) Série Star Wars (SNES) - Apesar de adorar a saga Star Wars, e de já ter atestado a qualidade da Lucas Arts em outras mídias (até mesmo em outros games), nunca cheguei a reviver a saga de Luke Skywalker naquela galáxia distante de muito tempo atrás. O pior é que, na época, a saudosa locadora na qual era sócio quase que VIP (uma vez que quase todo dia eu estava lá, além de ter consumido quase todo o dinheiro dado pelos meus pais nela..), os respectivos cartuchos da série estavam lá, convidativos, quase que suplicando para que eu os levasse. Mas era sempre outro jogo que me saltava aos olhos. E isso, de certa forma, ainda acontece nos dias de hoje, com toda a biblioteca do SNES (ou, pelo menos, uma boa parte dela) a disposição. Talvez eu ainda não esteja pronto para ser um cavaleiro Jedi. Bom, ainda têm outros pecados gamísticos, mas acho que já está de bom tamanho! Até pelo fato de que, caso eu revelasse mais alguns, eu começaria a temer pela minha integridade física! =D Mas seria interessante que vocês (2) leitores também revelassem quais os seus pecados gamísticos. O Orakio já revelou que nunca jogou Top Gear (E eu usarei isso caso eu seja convocado para uma audiência entre os grão-mestres da "Academia de Games Retrô", sob a acusação de "Blasfêmia e Difamação", pelo fato de ter lacunas tão gritantes na minha formação...=D)! E vocês? Possuem algum pecado gamístico que guardaram como um segredo a sete chaves até hoje? Descrevam sobre ele nos comentários, vamos dividir nossos esqueletos no armário juntos, tal qual Católicos em um confessionário. Garanto que vocês se sentirão bem melhor depois de retirar esse peso das costas!!=D
Até a próxima e bons games a todos!!
Edit: Diante do sucesso do tema entre a blogosfera gamer (com direito a um outro blog, o First Stage, com um post semelhante), resolvi transformá-lo em um meme. Sendo assim, conido os seguintes blogs a compartilhar com toda a blogosfera retrô os seus maiores pecados gamísticos:
- Dingoo BR; - Retrofantasy; - Retroplayers; - Gagá Games; - GLStoque; Os blogs participantes podem repassar o meme para outros blogs, assim todos terão revelados os seus pecados, e todos ficarão felizes (e não serei o único a ser apredejado por aqui)! =D
Atualização: Bom, passado mais de um mês, eu não imaginava que esse meme faria tanto sucesso. E isso eu devo agradecer a todos os que abraçaram a idéia e participaram, mas especialmente para o cara do GLStoque, que deu um gás tremendo a esse meme. Olha só como o confessionário ficou cheio:
Ao mesmo tempo eu estou emocionado (por essa adesão tão grande) e assustado (temos muitos mais pecadores do que imaginávamos, somos todos uns farsantes...=D).
Mais uma vez, muito obrigado, de coração mesmo, a todos que aderiram ao meme e fizeram dele esse sucesso. Porra, até o lendário Orakio do Gaga Games participou!!! E para aqueles que ainda não participaram, ainda podem se juntar a esse bando de pecadores. Podem confessar, eu sei que vocês possuem alguns pecadinhos escondidos.=D
Ah, e aqueles que já confessaram os seus pecados (eu incluído), não deixem de participar da novena gamísitica que purificará de todos eles. Para saber maiorese detalhes, vá lá no blog GLStoque, a partir desse link aqui.
Até a próxima (de novo) e bons games (de novo) a todos!!
Conversa informal entre o blogueiro responsável pelo "GAMERETRÔ" e os seus (2) seguidores:
Blogueiro: E mais um ano se passou.
Seguidor #1: Pois é. Blogueiro: E vocês sabem o que isso significa?
Seguidor #2: Não. O Que? Blogueiro: Significa que esse blog, no dia 1º de janeiro, fez mais um ano de vida!!!!! Todos: Aêêêêêêêê!!!!!!!!! U-hu!!!!!!!!!!
Seguidor #1: Quer dizer que teremos festa de comemoração,reunindo todos os retroblogueiros....
Seguidor #2: Com direito a bolo e tudo mais? Blogueiro: É....Bem...Como eu direi....Não! Apenas um post especial...
Seguidor #1: Ah, que chato. Nem uma comemoraçãozinha, nem uma boca livre...
Blogueiro: Sabe como é. A situação não nada nada boa, têm várias contas a pagar...
Seguidor #2: É assim mesmo, cara. ewsses blogueiros retrô não tão com nada mesmo. Melhor eu seguir o Continue mesmo, ou o Hadouken.
Seguidor #1: Vamos embora daqui, cara. Esse blog está as moscas...
Blogueiro: Ei...Esperem aí...Por favor, não vão embora!!! Fiquem mais um pouco!!! Por favor!!! VOLTEM!!! NÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOO!!!!!!
------------------------------------------------------------------------------------------ Confesso que, quando comecei essa brincadeira, lá no longínquo ano de 2008, não imaginaria que, depois de dois anos, continuaria mantendo esse blog. Não só isso: há dois anos atrás, essa era, por assim dizer, uma proposta nova. Existiam inúmeros blogs brasileiros de games naquela época, mas nenhum (pelo menos não encontrei na época, se algum blog retrô nasceu antes de 2008, manifeste-se) dissertava única e exclusivamente sobre os jogos do passado. Alguns tinham seções dedicadas a época em seus blogs, mas não era a mesma coisa. A tal "onda retrô", que, hoje em dia, invadiu todas as mídias gamísticas, não era tão intensa em 2008, era reduzida a apenas um nicho específico. Não sei se estava fazendo uma premonição ou algo do tipo, mas o que importa é que, passados dois anos, sinto cada vez mais a vontade de manter esse blog, mesmo que ele não seje tão notório na quantidade de posts (acho que o meu blog detém o título de pior média de posts...=D). Sendo assim, termino esse modesto post desejando a toda comunidade retrogamer do Brasil um 2010 retrô, e que essa "onda retrô" dure cada vez mais. Porquê não podemos apenas exaltar o presente, sem nos esquecermos do passado. E aguardem: em breve trarei novidades para esse blog. Até a próxima e bons games a todos!!!